Posted in Artigos, Carnaval, Crianças, Cristianismo, Devaneios, Escrever, Esotérico, Factos, Filhos, filosofia, fotos, História, Histórias, mitologia, mulher, Ovnis, pensamentos, Poesia, política, tagged Artigos, ética, Bandas, Brasil, Cabo Verde, Carnaval, ciência, Colômbia, Comportamento, contos, crítica, crítica literária, Crianças, Cristianismo, Curiosidades, democracia, Devaneios, Dicas, diversão, diversidade, Diversos, economia, economia política, editoras, Equador, erótico, Escrever, escritores, Esotérico, Espanha, estados unidos, estética, europa, Factos, Filhos, filosofia, foto arte, fotografia, fotos, frases, Geral, História, Histórias, Humor, Iberia, imagens, intelectuais, intelectual, Internet, Itália, lazer, Lisboa, literatura, literatura portuguesa, livros, Macau, Madeira, mares do sul, músicas, meio ambiente, Melita, mitologia, Moçambique, mulher, museus, Musicais, Notícias, Novidades, Opinião, Outros, Ovnis, pensamentos, Peru, planeta, poemas, Poesia, política, política | Tagged Angola, política | Tagged Argentina, Porto, Portugal, Português, psicanálise, psicologia, Roma, romance, saúde, São Paulo, socialismo, sociologia, sonetos, teatro, tecnologia, Textos, Timor Leste, USA, versos, Vida, Video, Videos, Youtube on Fevereiro 11, 2008|
Leave a Comment »
No centro do Terreiro do Paço está a estátua que se diz ser de D. José, da autoria de Machado de Castro, templário e escultor da escola de Mafra.


D.José I S.Jorge
Simbolismo oculto da Estátua:
Há que saber ver e ler, para além do simbolismo aparente, o verdadeiro significado da esta- tuária deste aro esotérico da Baixa Pombalina, tanto mais que todos os seus escultores houveram talhado o seu carácter, saber e arte no escrínio iniciático de Confrarias esotéricas, fossem (Neo) Templárias, fossem Maçónicas.
O cavaleiro da estátua, empunhando o ceptro imperial mandatário e cobrindo-se com um manto, quiçá vermelho, semelhante aos que usavam os cavaleiros da ordem de Cristo e cuja montada branca esmaga as serpentes, sugere ser a própria imagem de S. Jorge, para a Tradição, o Vigilante Silencioso da Pátria Lusitana, expressando na Terra ao próprio e psicopompo S. Miguel, afinal, este o Metraton para aquele o Sandalphon. O anjo da trombeta, junto do elefante, e o anjo da palma, junto dum cavalo, ambos esma- gando o homem velho e a profanidade, designam as Tradições Iniciáticas Oriental-Ocidental unidas, encontradas em Portugal, onde acaba a terra e o vasto mar começa.
Atrás do cavaleiro, nas costas da estátua, encontra-se esculpida a alegoria da aparição do Menino Coroado, sob o apadrinhamento de sua Santa Mãe, sugerindo o futuro Reinado do Espírito Santo, tese já perfilhada pelo abade cisterciense da Calábria, Joaquim de Flora, no século XIII. A arca aberta de um tesouro está aos pés do Menino, e um arquitecto mostra-lhe o plano da Nova Lisboa. Ilustração semelhante a essa encontra-se numa tapeçaria no Convento de Mafra. Por falar em Mafra, símile do Templo de Salomão, as suas dimensões são exactamente as mesmas do Terreiro do Paço e onde se encontra, naquele, o seu altar-mor, está neste precisamente a estátua equestre de D. José I ou de S. Jorge, aqui nesta Praça dos Arcos ou Arcanos. Terrível coincidência, mais por causalidade do que por casualidade…
Mais uma vez, a sibilina profecia de Sintra faz eco: “Patente me farei aos do Ocidente / Quando a Porta se abrir lá do Oriente / Será cousa pasmosa quando o Indo / Quando o Ganges trocar, segundo vejo / Seus (divinos) efeitos com o Tejo”.
Read Full Post »